O PIB da cidade paulista evidencia os setores de Serviços e Indústria
O IBGE publicou, no último mês de dezembro de 2022, um relatório com dados do Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios brasileiros que destacou o estado de São Paulo e, em especial, Jundiaí. Segundo a publicação, a cidade é a 15ª maior economia do Brasil. O PIB mede o volume de tudo o que é produzido pela economia de uma cidade, pelos setores industrial, de comércio e serviços, agricultura e serviço público. Quanto maior é o indicador, maior tende a ser o desenvolvimento econômico do município.
O ranking, formado por 5570 cidades de todo o território nacional com dados referentes a 2020, aponta que Jundiaí subiu duas posições em relação à divulgação anterior e, se excluídas as capitais, ocupa a 5ª colocação no país. Segundo o prefeito da cidade, Luiz Fernando Machado, os indicadores positivos são reflexo de uma administração responsável e do ambiente favorável aos negócios que são encontrados em Jundiaí.
“Criamos condições que atraem multinacionais e fomentam o empreendedorismo. Além disso, temos um bom indicativo social, com o 4° melhor IDH do Estado. A boa qualidade de vida e boas condições de trabalho transformam a pessoa em protagonista e, consequentemente, contribui ainda mais com o crescimento da cidade”, comenta.
FOTO LEGENDA O prefeito Luiz Fernando Machado credita os bons números às diversas ações de fomento ao desenvolvimento econômico e empreendedorismo na cidade.
O maior ensinamento da notícia ruim é que ela sempre alcança o seu objetivo
Diante de mais uma adversidade imposta pela vida, o diagnóstico de câncer, fico pensando se não devo me inspirar em algo que me ofereça ainda mais força para enfrentar a doença. Um bom exemplo de resistência, superação e êxito. Escolhi a notícia ruim. Sim, essa vencedora! Ela é rápida e certeira. A começar que o seu suporte nasce em florestas plantadas, vira papel e nos chega pelas mãos de um emissário. E gera emprego, renda e lucro, não apenas para o crescente setor de entregas, como também para os da saúde e do direito, em especial.
Em tempos digitais, a notícia ruim está revigorada, fortalecida pela Internet. Chega ainda mais rápida, em alguns casos até com reforço artístico de um desenho ou foto. E o mais grave, se espalha com imensa rapidez ultrapassando barreiras de todos os tipos. Vencendo, até mesmo, os responsáveis organismos criados para checar a veracidade dos fatos informados pelas mídias sociais essa terra de todos e ainda de ninguém.
A notícia ruim é tão impactante, causadora de inimagináveis reações, que entre outras consequências consegue contaminar o próprio emissário. Você fi ca com raiva de quem lhe informou, como se o transmissor tivesse culpa no conteúdo e em seus desdobramentos.
Ricardo Viveiros Jornalista, professor e escritor, é doutor em Educação, Arte e História da Cultura; autor, entre outros, de “A Vila que Descobriu o Brasil” (Geração), “Justiça Seja Feita” (Sesi-SP) e “Educação S/A” (Pearson).
No ano em que a a Ambev completou o número de cem mil bafômetros doados, a direção entendeu que as ações estavam sendo pouco efetivas e que poderia chegar a fazer mais.
Conforme manifestação do diretor de relações institucionais ao JI, Rodrigo Moccia, a Ambev é uma empresa brasileira que entende o seu papel na sociedade “e queremos ir além, promover ações pois entendemos que a dedicação vale mais que o dinheiro”, afirmou.
A Ambev procurou o setor público e os principais especialistas em transito seguro para que pudesse aprofundar no problema grave de acidentes de transito e, ao mesmo tempo, criar soluções. Em um verdadeiro trabalho em rede, a empresa conseguiu desenvolver uma tecnologia social com o objetivo de salvar vidas. “Descobrimos que os agentes responsáveis pelo trânsito tinham pouca interação e não tomavam suas decisões baseadas em dados”, afirmou o diretor de RI Foi constatado que a demora, em media, era de dois anos para que os agentes de transito pudessem receber as estatísticas consolidadas.
Após fi rmados acordos de cooperação, a Ambev auxiliou os estados de São Paulo, de Brasília e o Governo Federal a organizarem os dados em um único local. Com base em dados, “pudemos investigar as razões dos acidentes e propor soluções para que eles não voltassem a ocorrer”. Os resultados são espetaculares: redução de 61% no número de acidentes com mortes no DF, 23% em SP, milhões de recursos economizados e o mais importante, vidas salvas. Só em Brasília, entre 2016 e 2021, são aproximadamente 600 pessoas.
O transporte gratuito aumenta a mobilidade e faz a economia circular
Em 2015, Maricá (RJ) foi o primeiro município a oferecer transporte público com tarifa zero para sua população. No ano de 1994, o município de Potirendaba foi a primeira cidade do estado de São Paulo a adotar essa medida, através de parceria entre a prefeitura e a iniciativa privada, que passou a contribuir com uma taxa mensal referente ao que já era gasto com vale transporte.
Com base no Anuário 2021/2022 da NTU (Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos), já são 44 cidades no Brasil que oferecem serviços de transporte público por ônibus sem a cobrança de tarifa dos usuários. Segundo a NTU, a maioria No estado de São Paulo, os municípios que já aplicam a gratuidade são:
• Estância Turística de Morungaba, • Holambra, • Agudos, • Potirendaba, • Vargem Grande Paulista, • Macatuba, • Pirapora do Bom Jesus, • Paulínia, • Jaboticabal, • Arthur Nogueira, • Itapeva, • Capão Bonito, • Tietê, • Cerquilho • Ribeirão Pires * • Embu das Artes **
Segundo Roberto Andrés, urbanista e professor da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), “A tarifa de transporte é um impeditivo do acesso às cidades e aos diversos direitos. O primeiro signifi cado da tarifa zero é permitir que direitos que são constitucionais sejam efetivados na prática”.