Tribunal de Contas inaugura Sala de Acolhimento para servidores 3 de maio de 2024 by eduardo Noticias 02/05/2024 – SÃO PAULO – O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCESP), em seu compromisso de manter o bem-estar e saúde mental de seus servidores, implantou a ‘Sala do Núcleo de Acolhimento’ – espaço destinado a oferecer suporte aos servidores que possam enfrentar situações de assédio moral ou sexual, além de fornecer orientação e conforto em questões relacionadas à saúde mental. Localizada no primeiro andar do Anexo I do Tribunal, a sala representa um ambiente de apoio fundamental para aqueles que necessitam de assistência e orientação em momentos delicados. A inauguração do espaço, na segunda-feira (29/4), contou com a presença do Presidente da Corte, Renato Martins Costa; da Conselheira-Corregedora, Cristiana de Castro Moraes e de Diretores e servidores do órgão. A instituição do espaço contou com a colaboração da responsável pela Ouvidoria das Mulheres do TCE, Mariana Freitas Florio Rosa; da Diretora da Diretoria de Saúde e Assistência Social (DASAS), Fernanda Borges Keid; e da Assessora da Conselheira-Corregedora, Maria Alice Pinheiro.
Jundiaí avança 13 posições no Ranking Nacional de saneamento básicodo Instituto Trata Brasil 30 de abril de 2024 by Rafael Bertanha Noticias O município também está listado entre os dez melhores no quesito tratamentode esgotoO Instituto Trata Brasil, em colaboração com a GO Associados, divulgou a 16ªedição do Ranking do Saneamento, focado nos 100 municípios mais populososdo Brasil. Este ranking se baseia nos dados do Sistema Nacional deInformações sobre Saneamento (SNIS), referentes ao ano de 2022, fornecidospelo Ministério das Cidades. A avaliação contempla indicadores cruciais querefletem o nível de desenvolvimento e eficiência dos serviços de saneamentonas maiores cidades do país.A análise das estatísticas revela que, apesar de avanços modestos nacobertura de serviços de saneamento básico em âmbito nacional — com otratamento de esgoto apresentando um aumento de apenas 1 ponto percentualde 2021 para 2022 —, Jundiaí surge como um exemplo de progresso eeficiência. Classificada na 11ª posição no ranking geral, a cidade paulistademonstra um salto significativo de 13 posições em comparação ao anoanterior, consolidando-se como uma referência em gestão de recursos hídricose tratamento de esgoto.Jundiaí alcançou uma cobertura de 99,63% no fornecimento de água e 98,79%na coleta de esgoto. Tais números não apenas superam a média nacional, mastambém colocam a cidade na sexta posição entre os municípios do estado deSão Paulo em termos de infraestrutura de saneamento. Esta excelênciatambém reflete no tratamento de esgoto, com a cidade classificada entre asdez melhores do país.O prefeito de Jundiaí, Luiz Fernando Machado, comenta sobre as estratégiasque levaram a tais resultados: “através de um planejamento estratégico delongo prazo e um compromisso contínuo com a melhoria da infraestrutura,alcançamos as metas de universalização do saneamento que foramantecipadas para 2017, originalmente previstas para 2033”. Ele atribui essesucesso ao trabalho da DAE Jundiaí, que tem sido pioneira em ações desaneamento na cidade.Em 2023, a cidade de Jundiaí investiu cerca de R$ 43 milhões em projetos demodernização e expansão dos sistemas de abastecimento de água e coleta deesgoto. Esses investimentos foram direcionados à construção de novosreservatórios de água tratada, à implantação de duas novas adutoras e aoremanejamento de extensas redes de água, melhorando significativamente oacesso aos serviços de saneamento nas regiões periféricas da cidade.Segundo o líder do executivo municipal, as ações não só fortalecem ainfraestrutura existente, como também preparam a cidade para um crescimentosustentável.O impacto dessas melhorias no saneamento é evidente na saúde pública. Acidade registra uma redução notável nas incidências de doenças relacionadas à qualidade da água. “Com o saneamento considerado universalizado,observamos uma diminuição substancial nas ocorrências de doenças comodiarreia e outras infecções intestinais. Isso contribui não apenas para a saúdeda população, mas também impulsiona o desenvolvimento infantil e odesempenho acadêmico das nossas crianças”, afirma Machado.O prefeito também destaca o impacto econômico do investimento emsaneamento. “A melhoria contínua dos nossos sistemas de água e esgoto atraiinvestimentos privados e promove o desenvolvimento econômico. Jundiaí, commais de 1.300 atividades industriais, tornou-se um polo atrativo para novosnegócios, graças também à nossa capacidade de oferecer infraestrutura dequalidade”.Além dos avanços já alcançados, Jundiaí planeja continuar a expandir emelhorar sua infraestrutura de saneamento. “Estamos comprometidos emmanter nossa liderança em saneamento básico, focando na sustentabilidade ena expansão dos serviços para garantir que todas as áreas da cidade sebeneficiem igualmente,” conclui Luiz Fernando Machado.O exemplo do município paulista mostra que investimentos estratégicos egestão eficiente em saneamento básico são fundamentais para melhorar aqualidade de vida, promover a saúde pública e impulsionar o desenvolvimentoeconômico, servindo como modelo para outras cidades do Brasil seguirem.
Estudo revela impacto positivo da Lei de Liberdade Econômica nos municípios 30 de abril de 2024 by Rafael Bertanha Noticias Análise do Instituto Liberal de São Paulo mostra adoção desigual da legislaçãoOs empreendedores dos estados do Piauí, São Paulo, Paraná e Rio Grande doSul estão encontrando caminhos mais facilitados para desenvolver seusnegócios graças a uma maior autonomia proporcionada pelas regulamentaçõesestaduais e municipais. É o que aponta o recente levantamento "Liberdadepara Trabalhar" realizado pelo Instituto Liberal de São Paulo (ILISP), quedestacou como a Lei de Liberdade Econômica está sendo adotada emdiferentes regiões do Brasil.A Lei de Liberdade Econômica, nº 13.874 de 20 de setembro de 2019,estabelece normas de proteção à livre iniciativa e ao livre exercício de atividadeeconômica, e foi projetada para impulsionar o desenvolvimento econômicoatravés da desburocratização. Essencialmente, a lei visa facilitar a abertura deempresas e a condução de negócios no Brasil, dispensando a necessidade dealvarás e licenças para atividades classificadas como de baixo risco.A adoção desta legislação pelos municípios é variável, refletindo desigualdadesregionais significativas no país. De acordo com os dados apresentados peloILISP, apenas 22,2% dos municípios brasileiros implementaram legislaçõesalinhadas à LLE. A maior concentração de municípios que adotaram tallegislação se encontra nas regiões Sul e Sudeste.No panorama estadual, a implementação também mostra disparidades. Oitoestados — Amazonas, Ceará, Goiás, Paraíba, Rio Grande do Norte, Rondônia,Sergipe e Tocantins — não aprovaram nenhuma legislação que se alinhe à leifederal. Outros cinco estados, como Alagoas, Amapá, Bahia, Maranhão eRoraima, adotaram a legislação apenas parcialmente. Esta falta deuniformidade na regulamentação cria um cenário de incerteza para osempreendedores dessas regiões.E, São Paulo, apesar do número de municípios que adotaram a LLE ainda serbaixo, apenas 9,61% dos 645, nota-se um avanço significativo na aplicação dalei em cidades como Ribeirão Preto, que se tornou o município com maisLiberdade para Trabalhar do Sudeste.Para o prefeito Municipal Duarte Nogueira, o fato comprova que Ribeirão Pretotem alcançado resultados significativos no cenário econômico. “Nossa cidadevem se consolidando como um verdadeiro hub de oportunidades parainvestidores e empreendedores, e isso se deve, em grande parte, às medidasque implementamos para garantir maior liberdade econômica. Ao revisarmos aLei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo e ao regulamentarmos a Lei deLiberdade Econômica, criamos um ambiente mais propício para odesenvolvimento de negócios”.Já o município de Catanduva passou a integrar a lista de municípios queatualizaram a LLE recentemente, por meio da adesão ao Facilita SP. O programa busca desburocratizar e melhorar o ambiente de negócios emtodo o estado.De acordo com o Prefeito Municipal Padre Osvaldo de Oliveira Rosa, esse éum marco significativo para o desenvolvimento econômico da cidade. “Adesburocratização e simplificação dos procedimentos para abertura efuncionamento de empresas são fundamentais para atrair investimentos efomentar o empreendedorismo em nossa cidade. A atualização da nossa leimunicipal, aliada ao programa Facilita SP, nos permite oferecer um ambienteainda mais propício para os negócios. As expectativas são as melhorespossíveis. Esperamos continuar atraindo novos investimentos, gerandoempregos e promovendo o desenvolvimento sustentável de Catanduva".
Conselhos Municipais, eficiência depende do conhecimento para sua constituição. 26 de abril de 2024 by Rafael Bertanha Noticias Sua formação resulta em políticas públicas de excelência Os Conselhos municipais garantem a participação da sociedade civil na criação de projetos de políticas públicas, garantindo assim ações assertivas do poder executivo, inclusive em conformidade as exigências do Ministério Público. Com relação à estrutura de composição, os Conselhos devem ter paridade entre os representantes do poder público e a sociedade civil – na forma de representantes de diversos segmentos como sindicatos, OAB, AC, entre outros – que será definido conforme a lei municipal. Tão importante quanto a lei é ou decreto de criação dos conselhos é assegurar o processo participativo e democrático desde o princípio, definindo se este será consultivo, deliberativo e/ou fiscalizador, permitindo a todos os segmentos que irão compô-lo decidirem sobre sua estrutura, objetivos, composição. Para isto, é apropriado que se realize convocação de audiências públicas ou agenda pré-determinada de reuniões. Poderão ser criados Conselhos referentes a todas as pastas da gestão, como habitação, cultura, turismo, entre outros; assim como um “fundo” para cada qual, conforme Legislação Municipal, onde a arrecadação se dará através de ações específicas e que devem ser utilizadas de forma pré-determinada. Um bom exemplo é Fumtur (Fundo Municipal de Turismo), é um dos pilares de sustentação financeira tanto das ações estruturantes e estruturais, bem como das promocionais. São instrumentos públicos de descentralização de gestão. Os Conselhos Municipais da Criança e do Adolescente e o do Idosos, podem receber recursos através de doação de empresas através do Imposto de Renda, que podem ser repassados inclusive para entidades que trabalhem com esse público, desde que haja para isso uma lei municipal. Dr. Ricardo Tormena, advogado, consultor para formação de Conselhos e captação de recursos para eles, ressalta: “A falta de conhecimento sobre a formação e importância dos Conselhos, faz com que várias prefeituras percam a possibilidade de arrecadação de verbas para projetos de políticas públicas, como no caso de empresas que fazem a destinação através do Imposto de Renda, que acabam buscando municípios próximos com Conselhos consolidados” A formação dos Conselhos, deve se ater também a capacitação de seus conselheiros, para que possam entender a importância de seu papel na criação e fiscalização de políticas públicas para a população do município, como a possibilidade de ser ele uma ferramenta de captação de recursos para beneficiar entidades, até então assistidas fi nanceiramente somente pela prefeitura. Um bom exemplo disso, foi o recurso gerado através do Imposto de Renda de uma grande empresa, que teve como destinação o Conselho do Idoso, o qual encaminhou essa verba a uma associação que assiste esse grupo; custeio que saia anteriormente dos cofres públicos da Prefeitura de Luiz Antônio. “Cada município tem sua particularidade, porém é possível em todos a criação de Conselhos, fazendo deles uma ferramenta de participação demorática na prática de políticas públicas e para desoneração, por muitas vezes, de custos mantidos pelo executivo”, complementa Dr. Ricardo Tormena.