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Governador Tarcísio conclama prefeitos para que juntos diminuam despesas

Tudo começa com a intenção do governador Tarcísio de Freitas em perseguir fortemente a regionalização de políticas públicas fundamentais para a qualidade de vida dos paulistas. Desde a saúde até ao saneamento básico a proposta do governador é fazer um governo de “fato municipalista”.

Nesta tarde de terça-feira (18) no Palácio dos Bandeirantes, Tarcísio comemorou a presença de 140 prefeitos no lançamento do UniversalizaSP, programa dedicado a cobrir o Estado todo com 99% de água potável e 90% de esgoto tratado. “Não é possível que cidades paulistas ainda tenham esgotos a céu aberto”, disse o governador no lançamento que visa dar todo o suporte aos municípios que aderirem ao programa.
 
O Decreto do governador prevê que o Estado apoie tecnicamente os municípios que operam os serviços de saneamento básico a estruturarem modelagens para auxiliar os municípios que aceitarem o desafio de atingir as metas de universalização.
 
A secretária Natalia Resende foi quem discorreu sobre esse importante apoio aos municípios, através da sua Pasta (Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística) em combinação com a Secretaria de Inovação e Parcerias. É preciso juntar as prefeituras em blocos, daí o apelo do governador Tarcísio para que juntos, os municípios possam gastar menos, receber o apoio do governo e atender à população, porque como diz o governador Tarcísio, “quem não tem saneamento, não tem saúde”.
 

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Programa Alesp Cidadania, apresentado pelo jornalista Jeremias Gomes

A CEO do Conexidades e Presidente Executiva da UVESP, Silvia Melo e o Presidente do Conselho da UVESP, Sebastiao Misiara participaram nesta sexta-feira (14) do Programa Alesp Cidadania, apresentado pelo jornalista Jeremias Gomes. O bate papo foi sobre o balanço do 6° Conexidades e as ações da UVESP para o segundo semensato.

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Saiba o que deve mudar nas cobranças de IPVA e IPTU com a reforma tributária

No caso do IPTU, o texto prevê atualização da base de cálculo do tributo por decreto; no IPVA, a cobrança passa a atingir lanchas e jatinhos

A proposta de reforma tributária está avançando no Congresso Nacional. Na madrugada desta sexta-feira (7), a Câmara dos Deputados aprovou o texto-base, que agora segue para votação no Senado. O texto prevê, entre outros pontos, mudanças na cobrança do IPTU (imposto municipal) e do IPVA (gerido pelas secretarias de Fazenda dos estados).

No caso do IPTU, o texto prevê: atualização da base de cálculo do imposto por meio de decreto. E para o IPVA, a cobrança do imposto também de lanchas e jatinhos, além de alíquota diferenciada por critérios ambientais.

Confira os principais pontos previstos na reforma tributária para estes impostos:

IPVA
Qual a principal mudança?
A principal mudança é que o IPVA, que é cobrado apenas de veículos terrestres, passará a taxar lancha e jatinhos, com alíquotas que serão definidas posteriormente por lei complementar.

“A instituição da progressividade, em função do valor e do impacto ambiental do veículo, e a tributação de embarcações e aeronaves não estavam sujeitas a incidência do IPVA em decorrência de jurisprudência do Supremo Tribunal Federal”, pontua o advogado Pedro Brito, sócio da área tributária do BBMO Sociedade de Advogados.

IPVA ecológico
Uma grande mudança é a alíquota diferenciada por critérios ambientais, como veículos elétricos e híbridos. “O texto prevê alíquotas diferenciadas, levando em função, além do tipo e utilização, também o valor e o impacto ambiental que seu uso gera”, explica a advogada Isabela Rocha de Hollanda, do Barros de Arruda.

“Este é um ponto muito importante porque os proprietários desses modelos já reclamam que o veículo é caro e polui menos, mas vai impactar pouca gente. A questão é saber a alíquota que será fixada por lei complementar”, diz o advogado tributarista David Ximenes Avila Siqueira Telles.

Impacto aos contribuintes
“Isso vai depender de como essas novidades serão regulamentadas por cada estado, mas é provável que haja aumento da carga tributária para veículos terrestres novos e/ou de luxo, exceto os elétricos e híbridos. Quanto às embarcações e aeronaves, certamente haverá majoração do imposto, com ressalva dos casos expressamente excepcionados, como aeronaves, tratores e máquinas agrícolas”, considera Brito.

Para Isabela, os proprietários de veículos que anteriormente não eram tributados e que passarão a sofrer a incidência do IPVA – tais como aviões, lanchas e iates – serão os que sofrerão o maior impacto negativo com as alterações, pois terão uma despesa anteriormente não existente.

“Por outro lado, a PEC [Proposta de Emenda Constitucional] tem a previsão de progressividade da alíquota levando em conta o valor e o impacto ambiental do veículo, o que poderá aumentar a procura por veículos menos poluentes, como os carros elétricos, por exemplo, em detrimento a carros mais luxuosos, movidos a combustíveis (gasolina, álcool e diesel), cujo impacto ambiental é comprovadamente maior”, comenta a advogada.

Impacto para Estados e municípios?
“Estados e municípios se preocupam com incentivo fiscal do IPVA porque pode afetar a arrecadação, porém, a medida impacta positivamente em outros aspectos, carro elétrico poluindo menos. Se polui menos, não pode pensar só no dinheiro”, afirma Telles.

Brito, por sua vez, afirma que “as mudanças têm por objetivo aumentar a arrecadação de IPVA pelos Estados e é provável que isso ocorra”.

IPTU
O que muda?
O relator atendeu pleito da Confederação Nacional dos Municípios que pode permitir que as prefeituras atualizem a base de cálculo do imposto por meio de decreto.

“O tema mais polêmicos nesta reforma para os municípios é a questão do valor venal dos imóveis na cobrança do imposto, que hoje é baixo em relação ao que foi pago pelo imóvel e esse valor é atualizado em avaliação inferior ao que custa efetivamente”, considera Telles.

Qual o impacto?
É uma questão importante para os municípios, porque alguns imóveis valorizam muito. Para o município é perfeito porque vai reforçar o caixa da prefeitura.

“O dispositivo atribui ao município o poder de estabelecer os critérios de atualização, mas não cria qualquer limite, o que pode resultar em legislações que pretendam instituir critérios que vão além da mera atualização financeira, resultando em majoração indevida da carga tributária via decreto e aumento do contencioso”, afirma Brito.

Qual a preocupação?
“O que gera preocupação é que pode ser uma brecha para valores arbitrados unilateralmente pelo Fisco e abrir margem para questionamento. Nossa preocupação é com decisões arbitrárias”, comenta Telles.

Fonte: www.infomoney.com.br

 

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Audiência de trabalho no FDE – Fundo de Desenvolvimento da Educação do Estado de SP

A UVESP, representada pelo Diretor de Relações Institucionais, João Henrique de Almeida, realizou audiência de trabalho no FDE – Fundo de Desenvolvimento da Educação do Estado de SP, onde tratou diversas demandas de Vereadores, Câmaras Filiadas e Parlamentos Regionais. Entre essas demandas estão construções e reformas de escolas e creches, aquisição de mobiliário e equipamentos que prontamente foram protocoladas pela Chefe de Gabinete Emanuelle D´Cassia Ribeiro Sanches.