AULA DE ETICA E CIDADANIA NA PALESTRA DE MARCIO ROSA

Em Congresso da AMA – Associação dos Municipios da Araraquarense, nesta quinta-feira, o Secretário da Justiça e Defesa da Cidadania, professor e promotor público, autor de vários livros, Márcio Elias Rosa, segurou a plateia com palestra que começou retratando a história brasileira.
O professor lembrou que o Brasil viveu três fases em sua administração. A primeira chamada de “Regaliana”, claramente exposto na Constituição Imperial de 1824, onde o interesse público era o interesse do governante, que não poderia ser munido por causar danos a particulares.
A segunda fase, a de Getúlio Vargas, a administração burocrática, com noções claras de órgãos públicos e a terceira fase, na era Fernando Henrique, a administração gerencial, a que mais está se expandindo , com os cuidados necessários de respeito ao artigo 37 da Constituição Cidadã. “!O interesse público é de todos. Ninguém pode dele se apropriar”, disse o secretário. Afirmou que é importante sempre, não confundir coisa pública com coisa nossa. “O que é publico é de todos”, portanto não é de ninguém em especial”.
Márcio Elias citou o exemplo de Geraldo Alckmin. “Ele está sempre atento e economiza no custeio. “Afinal o custeio é igual ferrugem. Se não cuidar, vai longe”.
Destacou a exceção que representa São Paulo no cenário nacional. “Nosso Estado é exceção, o governador cumpre com todos os seus compromissos e administra atento ao desenrolar da economia nacional”.
O Secretário da Justiça e Defesa da Cidadania deixou um recado final, ao elevar a condição dos políticos, como os homens que resolvem os problemas da comunidade, “O importante é nunca orientar a administração por interesse pessoal ou de terceiros”.

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