Foram 75 dias de luta e sofrimento contra o vírus avassalador. Até que a Sula, esposa, o liberou da vida terrestre para que ele pudesse caminhar até a uma morada do Paí. Carlos Manhanelli tombou. Não resistiu às consequências do COVID. Tentou, como sempre na vida, mas dessa vez foi vencido. Não chegou a saber que todos os candidatos para os quais trabalhou nessa eleição, venceram e estão no poder.
Carlos, como um estrategista de marketing, nunca se absteve, sempre pugnou a todo momento pela causa do bem e da verdade. Cumpriu com respeito na contemplação do espetáculo da vida. Um homem que chegou junto com a nova Uvesp há muitos anos atrás, como o mesmo propósito de servir. Como homem combatente, esteve sempre pronto a participar de todos os combates e trabalhos, a abrir estradas novas, fecundando assim o patrimônio comum da humanidade: o líder de boa vontade.
Manhanelli sempre avistou o mundo de modo global e minucioso e uma inabalável convicção de querer e vencer, convicção que sempre resultou com desprezo aos obstáculos surgidos em sua trajetória. Sempre atendeu um pedido de ajuda, principalmente da Uvesp, não conhecendo nunca o significado da palavra “derrota”. Em nome da diretoria da Uvesp, dos Parlmentos Regionais e dos vereadores que foram por você ilustrados, damos um até breve.
Onde você está todos eles ensinam a sinfonia da Paz, na mais perfeita harmonia universal. Ai não há medo. Há paz. Não tem vírus. Tem a cura da alma. E fique acompanhando por aqui a obra que você criou. Silvia Melo e Sebastião Misiara, que tiveram a honra de ter convivido com você e ser seus verdadeiros amigos.