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Marcos Fuly na UVESP

Recebendo o Presidente da Câmara de São Sebastião, Marcos Fuly na sede da nossa entidade. O Presidente acaba de assumir o mandato na casa legislativa e veio buscar cursos de capacitação e fazer a filiação com a UVESP. A presidente executiva, Silvia Melo o presenteou com o livro da nova lei de licitações.






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Publicação de pesquisas eleitorais exige mudanças para retomar credibilidade

Transparência e metodologia focada em dados atualizados podem devolver reputação após as eleições de 2022

Nas últimas eleições, a imprecisão das projeções de voto colocou em dúvida a credibilidade de muitas das pesquisas publicadas. As diferenças entre os dados projetados e os resultados nas urnas fizeram a opinião pública questionar não só os institutos responsáveis, como também seus métodos. Segundo o sociólogo, doutor em Comunicação e diretor-Presidente do Instituto Informa, Fábio da Silva Gomes, essa foi uma eleição em que a participação das empresas de pesquisa foi muito discutida e agora é hora de pensar em mudanças.

“Por um lado, nós temos uma das eleições nacionais com mais empresas publicando números. E por outro, temos, nesse crescimento do número de fontes de dados, distinções entre elas e diferença entre os resultados apresentados por boa parte delas e nas urnas. O tema da pesquisa está amortecido, porque ele retoma nos anos pares, em momentos eleitorais. Mas ele ressurgirá daqui a pouco, e acho que esse tempo de hibernação das pesquisas eleitorais deve servir de planejamento dessas empresas, de discutir publicamente o tema.

É preciso humildade, se debruçar nos números e reavaliar o que aconteceu. Porque a eleição mostrou ali um defeito das pesquisas. Então tem-se que explicar isso, nesse interregno entre uma eleição e outra, para que elas ganhem novamente um grau maior de confi ança da opinião pública”. Para promover a transparência e retomar os índices de confi ança das pesquisas eleitorais, Gomes aponta três propostas correlacionadas. A primeira é a criação de um corpo técnico de pesquisadores, estatísticos e cientistas sociais no Tribunal Superior Eleitoral para criar padrões e auditar empresas e pesquisas registradas.

Leia a matéria completa na edição 190 do jornal do Interior News de Janeiro (PÁGS. 15), clique aqui.