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7º Conexidades coloca em evidência projetos de educação inovadora nesta quinta-feira (6)

O 7º Conexidades iniciou a programação de painéis desta quinta-feira (6) tratando o tema Projetos de Escolas Inovadoras e Tecnológicas na Rede Estadual de Ensino. Reunindo autoridades no assunto como Jean Pierre Neto, Presidente da Fundação para Desenvolvimento da Educação, Luiz Fernando Machado, Prefeito Municipal de Jundiaí e Marta Regina de Oliveira Braz, Secretária Municipal de Educação de São Sebastião, o programa apresentou o que vem sendo feito no Estado em termos de inovação para a educação.

Para abrir o painel, Jean Pierre Neto destacou que a educação não pode ser tratada em casulos. “A gente precisa tratar a educação municipal, a educação estadual e a educação federal como uma só. A gente precisa estar de mãos dadas, Estado, Município, União, para que a gente possa construir uma política pública de qualidade”.

Falando sobre inovação, o palestrante explicou sobre o trabalho da FDE, afirmando que o carro-chefe é a infraestrutura física das 5300 escolas estaduais de São Paulo. “A FDE tem atendido principalmente o Estado de São Paulo, a Secretária de Educação do Estado de São Paulo. Mas a FDE tem um potencial muito grande. Temos equipes extremamente qualificadas nas áreas de tecnologia e construção civil, com engenheiros e arquitetos. E nós temos e podemos atender aos municípios”.

Jean Pierre apresentou importantes resultados do trabalho que vem sendo feito. Segundo o Presidente, em 16 meses foram entregues 1145 obras de reforma e revitalização das escolas. Com isso, foram mais de 600 mil alunos beneficiados em 315 cidades paulistas e mais de 12 mil empregos gerados. No total, foram R$960 milhões de investimento em obras.

“Quando eu falo que temos um potencial muito grande, esse é um exemplo disso. Em 16 meses, nós tivemos R$862 por parte do Estado em infraestrutura e grande parte dessas unidades escolares aqui são do Estado. Mas nós podíamos ter participado mais junto aos municípios, das obras dos municípios”, complementou.

Ainda sobre os resultados, o painelista mostrou um comparativo com dados ano a ano das obras entregues e valores investidos nas obras da educação. De acordo com o levantamento, o primeiro ano da gestão atual superou em 54% a entrega do que o melhor ano da gestão anterior. “A gente precisa fazer coisas diferentes para alcançar resultados diferentes”, refletiu.

A FDE vem investindo em levar inovação e trazendo melhorias para a educação do Estado de São Paulo. Para Jean Pierre Neto, é extremamente importante levar coisas boas e fazer escolhas que impactam diretamente na sociedade, como é o caso das compras públicas. “Tudo aquilo que era bom a gente mantém e traz melhorias”.

A ideia é auxiliar o trabalho da equipe escolar, em especial o diretor, para que possa focar apenas no pedagógico, enquanto a Fundação atua na infraestrutura.

O Presidente do FDE também salientou os benefícios de centralizar as compras para ganhar economia de escala, e apresentou os principais projetos de escolas inovadoras em São Sebastião. São elas: a Escola Plínio Escola Plínio Gonçalves de Oliveira, a Escola Municipal Nair Ribeiro de Almeida e um projeto a ser desenvolvido no bairro do Juquehy.

Todas elas têm em comum o foco em qualidade, prazo de entrega e custo. “A gente tem que tornar a escola acolhedora para que o aluno sinta vontade de estar na escola”, adicionou. 

Para finalizar, explanou sobre as escolas indígenas no Estado de São Paulo, que teve um padrão desenvolvido pelo FDE, com construção rápida e investimento relativamente baixo. “A gente sabe que a educação municipal tem que estar muito próxima da estadual para que a gente possa entregar uma educação de qualidade. E por isso nos colocamos à disposição dos municípios”, encerrou o Presidente da Fundação para Desenvolvimento da Educação.

Somando à fala de Jean Pierre, o Prefeito Municipal de Jundiaí, Luiz Fernando Machado exaltou o excelente exercício de conexão entre as cidades que é promovido pelo evento. Comentou também o trabalho do FDE na organização das obras de infraestrutura das escolas.

Machado explanou sobre o papel dos municípios para protagonizar e entregar aos alunos do Estado o melhor profissional, ser humano e cidadão.

“O mais importante gestor público é o prefeito porque a partir do prefeito se constrói, na base da educação, aquilo que se tem como formação cognitiva, sensorial. Os prefeitos têm no Brasil a obrigação da busca da redução da desigualdade social, a partir do momento que compreendem seu papel na formação integral de uma criança”, disse. 

Realização: Multiplicidades; Correalização: UVESP e Prefeitura de São Sebastião; Curadoria: Conexão Municipalista; Patrocínio: OM30, Senac, Chimicatti Advogados, Itaú, FDE, Sabesp e Prodesp.

Foto: Dane Dalastra

Serviço

7º CONEXIDADES

Data: 4 a 8 de junho de 2024

Local: Complexo Turístico Rua da Praia (Av. Dr. Altino Arantes) – São Sebastião/SP

Mais informações e inscrições gratuitas em: conexidades.com.br  

Contatos para a imprensa:
Cláudio Oliva – claudio@assimptur.com.br
Claudia Costa – jornalismo@assimptur.com.br 

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(11)4329-6532

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Conexidades Mulher, mais uma vez sucesso de público

Pelo segundo ano, o Conexidades apresenta o Conexidade Mulher, um espaço dedicado aos assuntos pertinentes ao público feminino, levando conhecimento e orientações, fortalecendo as ações de vereadoras, prefeitas e primeiras-damas.

O início dos trabalhos aconteceu no segundo dia do 7º Conexidades, com sessão solene de abertura ao som do sax de Derico, tocando o hino nacional com acompanhamento de seu irmão ao piano.

Com plateia lotada, Silvia Melo, CEO do Conexidades; Valéria Bolsonaro, Secretária de Políticas para Mulher do Estado de São Paulo; Luciani Cristina Martinelli Gimenes, vice-prefeita de Guapiaçu; Luana Pocay, Presidente da Associação das Primeiras-Damas do Estado de São Paulo; Dalva Christofoletti, Fundadora do Movimento de Mulheres Municipalistas e da Confederação Nacional dos Municípios (CNM); Luiza Brunet, palestrante e ativista de questões das Mulheres e Juliana Farah, vice-presidente da Comissão Semeadoras do Agro, compuseram o palco para abertura oficial do evento.

Silvia Melo comentou sobre o crescimento do evento nesses sete anos, agradecendo a parceria de muitas mulheres que sempre apoiaram o encontro e a felicidade da criação de um espaço especial, agora no segundo ano, dedicado às mulheres, que hoje são 52% do eleitorado brasileiro.

A Secretária de Estado Valéria Bolsonaro, no cargo há apenas um mês, colocou a pasta à disposição dos municípios, para juntos criarem ações com foco na população feminina, em parceria com áreas transversais como saúde, educação, entre outras. Ressaltou que, pela primeira vez, o governo do estado tem a preocupação de criar uma secretaria para ações junto e especificamente a população feminina.

Luciane Cristina Gimenes trouxe em sua fala a situação da violência contra a mulher, que passa inclusive dentro do quadro de representação política e Luiza Brunet dividiu com o público presente parte de sua história, onde violência e abusos estiveram presentes e porque, hoje, faz questão de ser uma ativista e busca não apenas do respeito, mas da paridade real.

Dalva Christofoletti contou os desafios que enfrentou por ter sido vanguardista e suas ideias e ideais e Luana Pocay, reforça que o momento é de contestação e valorização da mulher, que é força motriz da sociedade, e que as primeiras-damas não podem ser mais só uma presença figurativa.

Realização: Multiplicidades; Correalização: UVESP e Prefeitura de São Sebastião; Curadoria: Conexão Municipalista; Patrocínio: OM30, Senac, Chimicatti Advogados, Itaú, FDE, Sabesp e Prodesp.

 

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Especialistas debatem Cidades Inteligentes no 7º Conexidades e apresentam exemplos

Dando sequência à programação do Conexidades, especialistas e gestores compartilharam suas experiências e perspectivas sobre o impacto das novas tecnologias nos serviços públicos e na gestão das cidades, abordando desde a legislação do 5G até o uso estratégico de dados e inteligência artificial em um painel intitulado “Cidades Inteligentes e Inteligência Artificial: qual o QI de uma Cidade Inteligente?”.

 

A mesa deste painel foi composta por Ernani Uemura,  Especialista em Tecnologia da Informação e Head da Unidade de Negócios de Projetos de ICities, Gustavo Reis, Prefeito Municipal de Jaguariúna, e Fred Ricardo de Souza Costa, Especialista em Inteligência Artificial e Gerente de Convergência Digital Analytics da Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo – PRODESP.

 

Iniciando o debate, o Prefeito de Jaguariúna, município premiado como Cidade Inteligente e conectada refletiu sobre o que é uma Smart City: “o que é uma cidade inteligente se não aquela que consegue colocar ferramentas para facilitar o acesso da população aos serviços públicos da saúde, da educação e da segurança?”. E destacou as principais ações do município que o levaram a ser considerado um exemplo nesses setores, principalmente na saúde, com a utilização da telemedicina, e na educação, com aplicativo que facilita a matrícula das crianças na escola e o acompanhamento da frequência e desempenho escolar pelas famílias.

 

Gustavo Reis ressaltou que é importante que todos os vereadores e vereadoras estejam adaptados com a lei do 5G, que permite a entrada dessa tecnologia para todos os municípios do país.

 

Jaguariúna conseguiu ser a primeira cidade do Brasil com menos de 100 mil habitantes a aprovar a lei na Câmara Municipal para receber a antena 5G. “É uma grande conquista. Porque eu tenho mais velocidade, e com o 5G eu consigo ter o controle do trânsito, a medicina através das cirurgias robóticas, e também os carros sem condutores. Portanto o 5G é um grande avanço para todos os municípios”, afirmou Reis.

 

Sobre a inteligência artificial, ressaltou que é essencial se atualizar e mudar essa relação para usar com equilíbrio. “É uma grande revolução, uma grande facilidade, desde que saibamos usar com inteligência”.

 

Já Fred Ricardo de Souza Costa abriu sua fala afirmando que é importante falar do que é inteligência artificial, pois estamos vivendo um hype dessa ferramenta. “Graças ao avanço tecnológico e aos insights de várias empresas, estamos trazendo isso de forma exponencial”.

Segundo o palestrante, dentro da PRODESP, eles estão procurando trazer informação, dados, que são compartilhados em um sistema para ter inteligência, trabalhado para entender como armazenar os dados e dali trazer a informação inteligente. “Tratar esses dados é o diferencial que vai fazer a gente trazer um novo petróleo, que se chama informação”, explicou.

Destacou também que é fundamental se entender as leis de proteção aos dados e saber como a inteligência pode responder para o cidadão e o funcionário público de maneira a trazer benefícios. “Os dados são o bem mais precioso dentro das esferas, tanto privada, quanto pública. Então eles investem fortemente dentro desse escopo de análise de dados e predição de informação para que a gente possa prever qual o comportamento futuro dos clientes. A mesma coisa acontece com o cidadão”. 

Encerrando o painel, Ernani Uemura fez uma provocação aos participantes, questionando se existem cidades mais inteligentes que outras. O especialista disse que, para entender a questão das inteligências das cidades, é importante se entender o que essa inteligência e como é que se chega a esse resultado. Para isso, apresentou alguns cases que funcionaram ou não, detalhando seu processo.

Entre os exemplos esteve o caso dos agendamentos online como solução de filas nas cidades, que muitas vezes acaba causando outro problema por falta de visão ampla da situação. “A ideia é que se faça um diagnóstico de onde estão os gargalos e como eles interferem na questão da causa e efeito”, explicou.

Uemura ressaltou que a forma como a cidade trata a informação, vai qualificar a decisão do administrador. E, para responder o questionamento inicial, afirmou: “existem fases diferentes das cidades, têm cidades que estão quase adiantadas, cidades que estão menos adiantadas, mas todas elas serão empurradas para esse caminho. Ao serem empurradas por esse caminho, então vai ter este desnivelamento de entendimentos. Mas a gente está aqui justamente para poder melhorar esse processo de entendimento, esse caminho até a solução final”.

Realização: Multiplicidades; Correalização: UVESP e Prefeitura de São Sebastião; Curadoria: Conexão Municipalista; Patrocínio: OM30, Senac, Chimicatti Advogados, Itaú, FDE, Sabesp e Prodesp.

 

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Autoridades discutem os desafios da Gestão Pública durante o 7° Conexidades

Encerrando o dia de debates, o 7º Conexidades apresentou o tema “Desafios da Gestão Pública”, com as participações de Rodrigo Garcia, Advogado e Ex-Governador do Estado de São Paulo; Lucas Pocay, Prefeito de Ourinhos; Marco Vinholi, Diretor Técnico do Sebrae SP; Dilador Borges, prefeito municipal de Araçatuba; Felipe Augusto, prefeito de São Sebastião; Marcelo Otaviano, prefeito de Monte Azul Paulista; Fernando Galvão, ex-prefeito de Bebedouro; Erika Affonso, vereadora de Bananal; Sebastião Misiara, presidente do Conselho Gestor da UVESP e Silvia Melo, CEO do Conexidades.

 

Marco Vinholi inicia a mediação do debate e passa a palavra para Rodrigo Garcia. “O mundo hoje está de cabeça para o ar, o mundo não vai bem e é bom a gente olhar um pouco isso: guerra, mudança climática, um pós-pandemia que desorganizou muitas as ações dos serviços públicos. Eu tive a oportunidade de morar fora do país o ano passado e de visitar muitos países na América, nos continentes europeu e asiático e vi de perto as mudanças que a pandemia promoveu em cada um desses países que eu conhecia antes. E quando voltei eles estavam completamente diferentes, assim como de alguma maneira o nosso país está”, contou. “Se antes a gente viveu a puxada da economia chinesa crescendo 10% ao ano, hoje a Ásia puxa o seu freio de mão, se organiza internamente e isso afeta o mundo inteiro. Quando a gente olha a economia do mundo com graves problemas, um crescimento médio baixo, nós olhamos para o nosso Brasil, a nossa situação é mais desafiadora ainda”, completou.

 

Ele continuou dizendo que se o crescimento do país continuar no mesmo ritmo dos últimos 20 anos, nós podemos pensar em ser um país mais ou menos igualitário e desenvolvido daqui a 30 anos. “Quando a gente olha a economia do mundo, olha a economia do Brasil e transfere isso para a realidade de cada cidade, de cada estado e do nosso país, a gente vê que o desafio ainda é muito maior”, contou, dizendo que somos impactados por fatores externos que muitas vezes não temos controle.

 

“Não há fórmula mágica para o Brasil voltar a crescer se o maior concorrente do crescimento econômico do Brasil, que é gerado pela iniciativa privada, pelos empreendedores, é o próprio governo, que toma todo o dinheiro da economia para se financiar, e quando o empresário vai aqui de São Sebastião tirar um capital de giro no banco, ele vai pagar 18%, 20% ao ano. É impossível do Brasil crescer com essa armadilha fiscal que hoje, infelizmente, o governo federal se vê no meio”, ressaltou, falando da importância de se adotar atitudes concretas e dizendo que sempre tem jeito de solucionar essas questões. Durante sua explanação ele falou ainda de como a tecnologia vai impactar os empregos e os serviços públicos.

“Acho que um dos segredos de São Paulo é a gente ter gestores públicos comprometidos, a gente ter governos do Estado que de alguma maneira não mudaram a sua agenda”, completou.

 

O próximo a falar foi Lucas Pocay, que contou sua trajetória na Prefeitura de Ourinhos. “Todo prefeito, quando chega no começo de sua gestão, o primeiro ponto é o planejamento, é você saber onde você quer chegar”, iniciou, comentando que dois mandatos, 8 anos, são suficientes para mudar a cultura de uma cidade, e que a cultura não se relaciona apenas às artes, mas também a uma cultura cidadã, de participação da gestão pública.

 

“Nós enfrentamos desafios de décadas, resolvemos problemas antigos, como a destinação final do lixo, como a questão da água, que nós tínhamos uma única estação de tratamento de água, e depois de 60 anos, fizemos a segunda estação, como a questão da saúde como um todo, a questão da iluminação pública, segurança pública. Então, são vários fatores que precisam ter esses investimentos, só que eles feitos com planejamento. Não tem o dinheiro para tudo, só que se não fizer desta maneira, com a participação de todos, não consegue dar os próximos passos. Porque precisa do apoio dos governos, precisa do apoio da Câmara Municipal, e precisa do apoio, principalmente da confiança, da população, para colocar em prática aquilo que foi proposto durante a campanha”, comentou.

 

“Enquanto nós não tivermos um projeto de país para o Brasil, nós vamos ficar à mercê de ideologias de governos de esquerda e de direita sem ter um compromisso central de que, independentemente de qual governo estiver lá, vai ter um diálogo permanente e que todos os cidadãos saibam qual o caminho e onde querem chegar”, completou, finalizando com um vídeo sobre a cidade de Ourinhos.

 

A palavra então é passada para o prefeito de São Sebastião, Felipe Augusto, que seguiu contando sobre as mudanças da cidade durante seu mandato, sobre as dificuldades que enfrentou e sobre o aumento de estruturas básicas como saneamento e escolas. Depois da tragédia, com a magnitude dos acontecimentos, tudo mudou e foi necessário o apoio dos outros governos para reconstruir. “Eu percebi que o mandato tinha recomeçado, eu não podia deixar a população desamparada”, disse, sob aplausos dos presentes. A solidariedade dos brasileiros foi o combustível para reiniciar. “Eu tinha feito unidade escolar que estava destruída”, disse, elencando outras estruturas arruinadas pelas chuvas. O prefeito falou também de dificuldades financeiras nesse período, que foram vencidas com a liberação de dinheiro para os cofres de São Sebastião, o que iniciou o maior pacote de obras da história na cidade.

 

Após uma breve explanação de Rodrigo Garcia, a palavra foi passada a Erika Affonso. “O parlamento é de suma importância porque dá voz a quem de fato tem voz, que é o vereador”, disse. “É  ele quem de fato lida com as mazelas da população”, completou falando sobre a importância do Parlamento Regional do Vale da Paraíba, que juntamente com a Secretaria de Desenvolvimento Regional tiveram um olhar diferenciado para a região de Bananal. Ela falou sobre a importância da acessibilidade, uma conquista do município. “Vocês fizeram política para os mais vulneráveis”, disse, dirigindo-se à Garcia. “Eu ajudei a construir minha cidade de mãos dadas com vocês”, finalizou.

 

Marcelo Otaviano foi questionado sobre quais são os desafios para os consórcios avançarem mais. “O consórcio traz a dificuldade de todos transformada em uma ação conjunta”, disse, dizendo que eficiência e inovação é um dos desafios maiores para os consórcios. Ele falou da necessidade de ter políticas públicas regionalizadas e que o consórcio do qual faz parte está com um projeto de eliminar os aterros sanitários e para isso considera importante a parceria público-privada. “O que a gente almeja mais é que a gente consiga avançar”, afirmou. “O desafio é com essa força regional levar os consórcios para mais políticas públicas”, finalizou.

 

Rodrigo Garcia foi questionado sobre a descarbonização no Estado de São Paulo. “É difícil materializar a questão da descarbonização se a gente não olhar a questão da mobilidade e começar por aí que é onde o poder público tem condições de influenciar”, falou. “É com tecnologia no campo que o Brasil dá um show pro mundo, mas ainda falta esse pedaço de como descarbonizar de maneira organizada, monetizar essa descarbonização e devolver esse dinheiro pra sociedade brasileira. O poder público pode ajudar obrigando, criando políticas públicas, financiando e talvez caminhando nessa estrada, que é a única que o Brasil tem pra ser um país verdadeiramente desenvolvido em relação aos demais”, completou.

 

Fernando Galvão foi o próximo a ser chamado e falou sobre o tema do evento. “Não existe inovação ou eficiência em governos se o líder não for eficiente e inovador? Não existe”, falou. “Nós somos seres humanos, as obras são materiais, a essência de uma gestão está na cabeça do seu líder e da sua equipe. Não existe outra forma”, completou. “Aqui tem prefeitos com 80% de aprovação. Estão deixando seus mandatos com 80% de aprovação, entre ótimo e bom. É claro que vão fazer suas sucessões, é claro, porque a essência deles é inovadora, transformadora e eficiente, porque se não fossem, nunca teria 80% de aprovação no final do seu governo”, continuou.

 

Dilador Borges foi o próximo a falar, e contou um pouco da sua gestão em Araçatuba. “Nós temos que trabalhar pensando em agregar. Graças a essa boa convivência você sempre se fortalece e quando você vai em busca de alguns projetos para a região, você vai muito mais encorpado”, contou. “Araçatuba hoje é uma cidade diferente”, falou. “Conseguimos alinhar o município e logo em seguida veio a pandemia, que foi um sacrifício para todos. Mas consegui alinhar o município e vou deixar a minha cidade em uma condição muito melhor do que peguei”. Borges finalizou com um vídeo sobre Araçatuba.

 

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